Esse momento é propício para que façamos uma reflexão. Apesar das novas leis eleitorais que proibiram várias formas de politicagem, como showmícios, doações de todas as espécies, ainda não se atingiu o objetivo principal, que é de uma disputa honesta e condições de igualdade.
Melhor do que tais mudanças seria a
imposição a candidatos para que se pautassem na moral, na ética e fossem
obrigados a apresentar planos e programas concretos para o bem de sua
sociedade, para melhorias na educação, saúde, moradia, em lugar de promessas de
empregos que não se concretizam, obras faraônicas, coisas impossíveis de serem
alcançadas.
Por outro lado, acontecem sempre as
mesmas coisas. Como num passe de mágica, surgem pessoas, sempre as mesmas, as
oportunistas, querendo uma fatia do que não lhes pertence. Sempre anônimas na
sociedade, não compartilham seus problemas, não contribuem para o bem estar de
seus semelhantes, estão sempre em situações difíceis, tanto de autoestima
quanto familiar e financeira. Nesse momento, se afloram, pois se sentem
importantes ao serem tratadas por políticos com cortesia, educação e chamadas
de compadres ou comadres. São visitadas em suas casas por candidatos que, ao
invés de procurar inseri-las na sociedade com valores éticos e morais,
incentivam-nas a viver nessa penumbra de incertezas, imoralidades e, o que é
pior, de falta de crescimento intelectual.
Espero que nesse momento tão
importante para a sociedade brasileira, candidatos e eleitores usem seus
atributos e direitos com responsabilidade, para que tenhamos mais
oportunidades, justiça e igualdade social.
Escrito por: Eudoxio Neto
6° período de Comunicação Social / Jornalismo - 2012
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